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Garganeiro
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Alarve
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Desemerda-te
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Escanifobético
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Chamar o Gregório
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Beata da Sogra
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Chega-rebos
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Chumbar
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Pachorrento
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Correr à comando
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Parolo
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Apertar o bacalhau
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O natal é quando o homem quer
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Está pela hora da morte
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Nem água vai, nem água vem
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Em março tanto durmo quanto faço
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Não tem mãos a medir
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Baralhado
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Chefe de férias, festa na loja
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Banda Sonora
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Armado aos cucos
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Aquele gajo é cá um pão
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No tempo da Maria Cachucha
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Andar à batatada
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Anda com o credo na boca
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Alguidar
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Alforreca
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Ainda a procissão vai no adro
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Está-me a chegar a mostarda ao nariz
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Burlões